A travessia de Recife para Noronha foi técnica. A Miriam e o Caio queriam fazer o FLYER andar muito e no final acabamos com o traveller da grande quebrado. Já estava velhinho. O Caio, forte como sempre, fez o papel de escota man e segurou a escota com a mão até eu achar uma solução para o problema. Tudo foi muito estressante, mas no final conseguimos, em equipe, resolver o problema e colocar o FLYER de volta na corrida.
Chegamos a Noronha com média de 6.2 nós de velocidade. Ótimo para um 30 pés. Melhor ainda para uma tripulação familiar não profissionalizada. Mais uma parte do sonho foi vencida.
Noronha levanta o padrão do belo de qualquer pessoa. Se tirar os ECOCHATOS Noronha é perfeita.
Até lá eu ainda não tinha decidido ir para o Caribe, mas com a regata para Natal e o fato de Natal ficar mais acima que a região de retorno confortável eu acabei decidindo que as oportunidades não devem ser perdidas.
Vamos para o Caribe.
O Iate Clube do Natal é muito receptivo e o lugar é muito aprazível. Aqui tem o festival do por do sol. Entre terça e quinta tem música ao vivo para despedida diária do sol.
Vou mantendo atualizado o blog para que vocês acompanhem a viagem.
Algumas fotos
A regata
Caminhos em Noronha
Uma das praias
Baia dos porcos
Morro Dois Irmãos
Vista da área onde fundeamos
Nossa condução
O Flyer está por ai
Chegando em Natal com o Caio na proa
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