Sabe a coisa mais estranha que se pode sentir ao ser um velejador: Seu barco velejando sem você.
Não estou nem um pouco preocupado com a segurança, não aluguei o Flyer para ninguém. A verdade é o seguinte: Tive que voltar para o Brasil e deixei a Miriam, Caio e Rafael no Caribe, mais precisamente em St. Lúcia. Eles estão procurando um barco novo para se transformar em nosso lar e eu vim resolver algumas questões pendentes antes da travessia do Atlântico.
Então, como outros curiosos, acompanhei, via spot, a travessia que o Flyer fez entre St. Lucia e Martinica.
Apreensivo, porque era a primeira travessia que eu não estaria presente, mas o Flyer, juntamente com a tripulação, chegaram bem em Martinica.
Ainda estou apreensivo, porque as notícias são mais escassas do que gostaria, mas eles estão lá em segurança e aproveitando a viagem.
Fico um pouco triste, porque deixo de ter a importância que sempre tive: responsável maior por tudo que acontece, mas estou ao mesmo tempo alegre, não sou indispensável. Isso é bom, especialmente no mar.
Bom, minhas aflições são minhas e não tem origem na realidade e sim na minha própria mente. Desta forma, fico com elas.
O Flyer voa para longe...
Favio que buena noticia!
ResponderExcluirA donde quedo o Flyer
Nos estamos en Marin en Martinica
Un grande abrazo y bons ventos
Ezequiel, buenas...
ResponderExcluirO Flyer está em Guadalupe (Terre-de-haut), fico no Brasil mais um mês e depois volto para o Caribe.
Abraços a todos e sempre bons ventos