Horta, tradicional porto de chegada para quem cruza o Atlântico rumo a Europa, reserva uma estrutura interessante para o cruzeirista. Não espere a abundância de lojas e serviços náuticos que você encontra no Caribe.
A Marina da Horta é sem dúvida um local para descansar e recuperar forças para o resto da travessia (onde sempre se encontram ventos e mares mais bravios). O povo é por demais acolhedor e tudo faz para que sejamos bem recebidos. Até bicicleta grátis podemos pegar na praça da Marina, com a promessa de devolver às oito da noite.
Ao passear pela ilha do Faial sentimos que ainda estamos uma ilha oceânica com suas características e peculiares formações geológicas, inclusive com a obrigatória visita ao Museu do Capelinho (Vulcão que entrou em erupção na década de 50).
Não se pode deixar de falar do Peter Café, que assoberbado pela fama e pelo movimento esqueceu como fazer comida de bom gosto, sendo pouco mais que razoável a permanência, especialmente por causa do bom atendimento.
Horta de Faial é o que é graças em parte a tradição, mas não tão formosa quanto Flores, devemos esperar para ver as demais ilhas antes de denotar mais ou menor categorização aos seus encantos.
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